O presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, não se mostra surpreendido pela atitude dos chefes militares, mas sublinha que a contestação é saudável dentro dos limites naturais.
“Não estou convencido de que alguém esperasse publicamente dos chefes de uma posição contrária a esta. Quando os chefes se referem à questão da serenidade e da coesão é importante que se perceba que também se mantêm a serenidade e coesão compreendendo e aceitando a contestação e o mal-estar, dentro daquilo que são os níveis naturais numa democracia, e com organismos representativos reconhecidos em lei”, frisa.