Burla no Moto GP pode ter lesado Estado português em mais de um milhão de euros

por RTP

Em causa está um contrato suspeito, assinado pela empresa pública Circuito do Estoril, com uma empresa insolvente que chegou a ser gerida pelo filho do então administrador Domingos Piedade, que em abril foi condenado por abuso de poder.

O contrato foi assinado dois meses antes do último Grande Prémio de Motociclismo do Estoril, em 2012, e a Polícia Judiciária suspeita que foi simulado, tudo porque se tratava de um contrato de patrocínio. No entanto, estes direitos estavam vedados à organizadora internacional do evento.

Certo é que o valor que a empresa Trajetória ficou de pagar à Circuito do Estoril, mas desapareceu até hoje. A empresa foi dissolvida e os administradores estão em parte incerta. O caso está a ser investigado pelo Ministério Público.
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