País
Carlos Moedas escolhe Rui Lopo como novo presidente da Carris
O presidente da Câmara de Lisboa escolheu o atual administrador da Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML) como o próximo presidente da Carris.
Em comunicado, Carlos Moedas indicou que a futura administração da Carris deverá assumir a liderança da empresa a partir de janeiro de 2026.
"A escolha para o novo homem forte da Carris recaiu sobre Rui Lopo, atualmente administrador na TML - Transportes Metropolitanos de Lisboa", lê-se no comunicado.
"A escolha para o novo homem forte da Carris recaiu sobre Rui Lopo, atualmente administrador na TML - Transportes Metropolitanos de Lisboa", lê-se no comunicado.
O presidente da Câmara de Lisboa considera que "esta é uma opção clara por um gestor com provas dadas no setor da mobilidade, à escala metropolitana" e que "melhor defende o futuro da empresa e os desafios que a Carris tem pela frente".
A escolha será votada em reunião da Câmara Municipal de Lisboa no próximo dia 10 de dezembro.
Carlos Moedas destaca ainda o "papel decisivo" de Rui Lopo na "coordenação e responsabilidades sobre a Carris Metropolitana", sobre o "passe Navegante e sobre múltiplas operações de transportes públicos rodoviários na região de Lisboa".
Antes de chegar à Transportes Metropolitanos de Lisboa, Rui Lopo "excerceu durante oito anos o cargo de Administrador Executivo dos Transportes Coletivos do Barreiro".
Rui Lopo esteve também "três anos em direção logística" e "onze anos como vereador, com responsabilidades nas áreas de planeamento, urbanismo e mobilidade na Câmara Municipal do Barreiro".
Para Carlos Moedas, trata-se de "uma aposta segura segura para um novo ciclo na empresa, com uma enorme capacidade de gestão técnica, reconhecida credibilidade setorial e com grandes capacidades na gestão de projetos de grande dimensão".
Para Carlos Moedas, trata-se de "uma aposta segura segura para um novo ciclo na empresa, com uma enorme capacidade de gestão técnica, reconhecida credibilidade setorial e com grandes capacidades na gestão de projetos de grande dimensão".
A 21 de outubro, a RTP noticiou que a atual administração da Carris não seria reconduzida, notícia que a RTP avançou um dia após ter sido conhecido o relatório que identificava falhas graves que estiveram na origem do acidente com o elevador da Glória, em setembro último, que provocou 16 vítimas mortais.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) apontava especificamente várias falhas no processo de aquisição, aceitação e instalação do cabo pela Carris.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) apontava especificamente várias falhas no processo de aquisição, aceitação e instalação do cabo pela Carris.