DCIAP acusa António Marques de criar esquema de empresas para obter fundos comunitários
A investigação do DCIAP à maior fraude na obtenção de fundos comunitários de que há memória em Portugal possui 53 volumes e mais de mil documentos. A acusação diz que António Marques, que sempre defendeu o investimento nas regiões e a criação de emprego, criou um esquema de empresas para obter fundos comunitários.
A fraude permitiu o desvio de mais de dez milhões de euros e foi feita a partir da agora falida Associação Empresarial do Minho.
Dos 126 acusados da AIMINHO, muitos ocupam hoje altos cargos políticos. Entre eles está a Diretora Regional de Economia da Madeira, nomeada cinco meses depois de ter sido constituída arguida.