A Federação Nacional dos Professores avançou com uma ação no Tribunal Administrativo de Lisboa, para contestar as ultrapassagens na carreira por parte de docentes com menos tempo de serviço, alegando inconstitucionalidade.
A Fenprof explica que o que vai ser pedido aos tribunais não é a reversão do reposicionamento dos 11 mil docentes que conseguiram, mas o posicionamento correto dos 56 mil docentes que podem ter sido ultrapassados.