Sete mulheres acusam o fundador da confederação portuguesa e europeia de yoga de assédio sexual ao longo de mais de uma década. O Ministério Público abriu um inquérito-crime.
O ex-sindicalista e engenheiro da Câmara de Sesimbra, que se auto-proclama como uma das três figuras cimeiras do yoga ao nível internacional e que em Portugal é a referência para mais de 100 mil alunos de 60 centros, recebeu-nos esta semana.
Tomou conhecimento de todas as acusações e teve a oportunidade de responder como quisesse. Aceitou fazê-lo apenas por escrito.
Ao longo de uma página e meia, o mestre - como é tratado e perante o qual alunos e instrutores fazem vénia - refuta todas as acusações e diz-se alvo de uma conspiração.