As duas vilas portuguesas apresentaram candidaturas diferentes: Idanha pela música e Óbidos pela literatura.
Em Idanha destacou-se a música e a ligação profunda a instrumentos tradicionais como o adufe, mas também pela modernidade que assenta em vários festivais como o Salva a Terra, o Boom Festival ou o Festival Internacional de Músicas Antigas Fora do Lugar.
O autarca de Idanha, Armindo Jacinto (áudio) diz que esta inscrição na lista de cidades criativas da UNESCO é também - e sobretudo - um reconhecimento da importância da tradição do mundo rural.
E se Idanha vai pela música, Óbidos entra nesta lista como Vila Literária, pelo muito que por lá tem sido feito em volta dos livros.