O Fundo do Aleixo (Invesurb) estava em risco de liquidação, o que limitava o processo de construção de novas habitações, mas ganhou agora nova fôlego com a entrada da Mota Engil.

"Depois de mais de dois anos de impasse, com o Fundo do Aleixo (Invesurb) em risco de liquidação e sem dinheiro para construir as casas que se comprometeu a dar à Câmara do Porto como contrapartida, está finalmente encontrada uma solução com o grupo Mota Engil a tornar-se parceiro e a investir cerca de dois milhões de euros, em capital", lê-se numa nota publicada no portal de notícias autárquico "Porto.".

Esta solução para o Bairro do Aleixo, onde foram demolidas duas das cinco torres, será levada à próxima reunião de câmara, a realizar na terça-feira.

(c/Lusa)

Porto avança com demolição total do bairro do Aleixo