No testamento, Amália Rodrigues deixou escrito que os lucros da fundação, criada para gerir o seu património, deveriam ser divididos por várias entidades. Até hoje, nenhuma recebeu o que a fadista pretendia.
A Presidência do Conselho de Ministros está há oito anos a reavaliar o estatuto de utilidade pública desta fundação. Mas esse estatuto já caducou em 2013, o que significa que a Fundação Amália beneficiou de isenções fiscais num total de quase 7 mil euros ilegalmente.