O primeiro-ministro disse querer que o desenvolvimento do interior passe pela floresta. António Costa inaugurou a primeira empresa de capitais públicos de gestão florestal.
Para António Costa, chegou a hora de saber gerir a floresta e a desertificação das últimas décadas.
Segundo o primeiro-ministro, "o grande desafio que temos é transformar a floresta, que tem sido sobretudo uma fonte de ameaça à segurança das populações e dos bens, num fator de riqueza, de dinamização da atividade económica, de atração e fixação das populações".
A Florestgal está já a administrar mais de 80 propriedades, num total de 14.000 hectares. A ideia é que um proprietário possa entregar a gestão dos seus terrenos a esta empresa, em troca de uma renda a acertar entre as duas partes.
Para o primeiro-ministro, esta é a melhor solução para quem não sabe o que fazer às propriedades que tem.