Foto: Tiago Petinga - Lusa
O secretário-geral do PCP apresentou esta tarde um plano de emergência para o SNS, Serviço Nacional de Saúde. Depois da resposta à pandemia, os comunistas defendem mais camas e mais dinheiro para os hospitais públicos.
Para "acabar com o subfinanciamento crónico a que foi sujeito por sucessivos governos", disse, os comunistas defendem que sejam "reforçadas as transferências de verbas do Orçamento do Estado para o SNS, no mínimo e no imediato, 25% do orçamento do SNS", ou seja, cerca de 2.500 milhões de euros.
Jerónimo de Sousa reafirmou a importância do serviço público de saúde, contrapondo com a atitude dos privados durante a pandemia. "Sem o SNS não haveria, nesta situação, seguradoras e prestadores privados que valessem aos portugueses. Prestadores privados que, durante o período mais agressivo da covid-19, se esconderam do vírus debaixo da cama", disse.
As criticas do secretário geral do PCP aos privados da área da saúde.