Está escrito num documento da Comissão Europeia assinado pelo Estado português: se o Novo Banco precisar de mais dinheiro e não conseguir angariar capital dos acionistas nem dos mercados financeiros, o Estado poderá injetar mais dinheiro no Novo Banco.
Esta possibilidade é válida só até 2021, data de validade do plano de reestruturação do banco. E, caso esta medida seja ativada, a posição acionista do estado no Novo Banco muda completamente.
CDS e PSD acusam o governo de ter escondido esta cláusula dos portugueses. Bloco de Esquerda e PCP não se convencem com a ajuda publica a bancos privados. Segundo as contas do PCP, a fatura com o BES e o Novo Banco já vai em mais de 9.000 milhões de euros para o Estado.