Não há dois sem três: Terceiro protesto da comunidade cigana na campanha do Chega
Foto: Teresa Borges - Antena 1
Em Viana do Castelo, a caravana do Chega foi recebida por um novo protesto levado a cabo por um grupo de pessoas de etnia cigana.
Apoiantes do Chega e elementos da comunidade cigana trocaram insultos num protesto onde foi preciso a polícia intervir para tentar acalmar os ânimos. Foi no final de uma arruada embalada por bombos e cabeçudos, símbolos da romaria minhota.
Durante menos de uma hora, Ventura percorreu o caminho da Senhora da Agonia e a sorrir disse esperar não ser esse o caminho do partido no dia 18.
Já à noite, num jantar comício, em Bragança, o líder do Chega acusou o primeiro ministro de não querer combater a corrupção e voltou a apontar o dedo a Luís Montenegro por ter escolhido o ex-secretário de estado Hernâni Dias para ser cabeça de lista da AD no distrito.
Em terras transmontanas, André Ventura não esqueceu também os protestos da comunidade cigana, que se têm repetido, para perguntar à Ministra da Administração Interna "se vivemos num estado de direito ou se vivemos num estado de direito para alguns e os ciganos podem fazer o que quiserem no nosso país".
Em Bragança, único distrito onde o Chega não elegeu nas legislativas do ano passado, Ventura apontou a uma vitória segura.