Em Ponte de Lima, há quem compare o xadrez político desta autárquicas com o prato típico da terra: uma sarrabulhada.
Há três candidatos que já exerceram funções políticas pelo CDS, só um tem o apoio do partido, os outros dois concorrem como independentes. A vila minhota é um bastião do CDS, que governa a câmara municipal desde as primeiras eleições democráticas, em 1976. Nesta corrida autárquica, há uma novidade: pela primeira vez uma mulher concorre à cadeira grande da praça do município. Os habitantes, esses, querem uma praia fluvial nas margens do rio que batiza a cidade e dizem que que as guerras em torno do partido agora liderado por Francisco Rodrigues dos Santos, são zangas de comadres. Praça do Município em Ponte de lima, um trabalho do jornalista Nuno Amaral.
