Foto: Hugo Delgado - Lusa
A UGT garantiu quarta-feira que não aceita "mexidas na Lei da Greve", apelando a que os novos sindicatos "mais agressivos e descontrolados" não levem o parlamento a "embalar" na restrição dos direitos dos trabalhadores.
"É preciso que o surgimento destes processos reivindicativos mais agressivos e descontrolados consciencializem os empregadores de que há que valorizar os sindicatos tradicionais, que apostam na negociação e no diálogo (...) e por isso não podemos aceitar que os partidos se disponham a discutir a Lei da Greve, devido a este fenómeno dos novos sindicatos", explicou Carlos Silva.
Mais pormenores no trabalho da jornalista Ana Gonçalves.