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Já existe roupa 3D impressa em casa
Depois das próteses e da comida 3D, pela primeira vez na história da moda Danit Peleg imprimiu roupa em casa. À primeira vista, o conceito é estranho. Mas as peças já chegaram às passerelles.
Imagine que, em vez de sair para ir a uma loja comprar roupa, pode ligar o computador e imprimi-la. Foi o que Danit Peleg fez. A estudante de moda é a criadora da primeira roupa feita numa impressora 3D.
Peleg produziu toda a sua coleção, em casa, através do computador. Usou-a como um trabalho para a pós-graduação.
Camisolas, vestidos, casacos, saias: para Danit qualquer peça pode ser feita. De formas geométricas e padrões futuristas, as peças de vestuário ficam com uma textura insuflável.
A criadora explicou ao jornal britânico The Guardian que são fáceis de usar graças a um material flexível, chamado FilaFlex.
Um casaco vermelho que faz parte da coleção demorou “220 horas para imprimir e cerca de um quilo de materiais. Materiais que custaram 70 euros”, contou a estudante de arte e design.
“A questão principal é o tempo da impressão – seria necessário comprar ou alugar uma impressora por 220 horas. Uma impressora custa 1.700 euros. Alugar custaria talvez 250 euros por semana”, cita o diário.
Apesar dos custos e do tempo, Danit considera que o processo pode ser bastante simples e que os roupeiros da população mundial podem ser constituídos por roupa fabricada a três dimensões.
Armas, utensílios e comida 3D
A evolução da tecnologia 3D permite que se imprimam armas, utensílios do dia-a-dia e próteses para fins médicos. Além da roupa, uma das últimas novidades foi a comida.
A empresa espanhola Natural Machines criou a Foodini. Esta impressora cria comida a três dimensões, sejam doces ou salgados. Os alimentos que saem do equipamento vêm em pasta, que depois pode ser triturada, processada ou inserida em cápsulas.
No website da empresa podem ver-se fotografias de massa, biscoitos e pizzas impressos pela Foodini. No futuro, o objetivo é produzir alimentos prontos a comer.
Peleg produziu toda a sua coleção, em casa, através do computador. Usou-a como um trabalho para a pós-graduação.
Camisolas, vestidos, casacos, saias: para Danit qualquer peça pode ser feita. De formas geométricas e padrões futuristas, as peças de vestuário ficam com uma textura insuflável.
A criadora explicou ao jornal britânico The Guardian que são fáceis de usar graças a um material flexível, chamado FilaFlex.
Um casaco vermelho que faz parte da coleção demorou “220 horas para imprimir e cerca de um quilo de materiais. Materiais que custaram 70 euros”, contou a estudante de arte e design.
“A questão principal é o tempo da impressão – seria necessário comprar ou alugar uma impressora por 220 horas. Uma impressora custa 1.700 euros. Alugar custaria talvez 250 euros por semana”, cita o diário.
Apesar dos custos e do tempo, Danit considera que o processo pode ser bastante simples e que os roupeiros da população mundial podem ser constituídos por roupa fabricada a três dimensões.
Armas, utensílios e comida 3D
A evolução da tecnologia 3D permite que se imprimam armas, utensílios do dia-a-dia e próteses para fins médicos. Além da roupa, uma das últimas novidades foi a comida.
A empresa espanhola Natural Machines criou a Foodini. Esta impressora cria comida a três dimensões, sejam doces ou salgados. Os alimentos que saem do equipamento vêm em pasta, que depois pode ser triturada, processada ou inserida em cápsulas.
No website da empresa podem ver-se fotografias de massa, biscoitos e pizzas impressos pela Foodini. No futuro, o objetivo é produzir alimentos prontos a comer.
