Isto não é para meninos
18 Jul 2023
Os portugueses são os que mais trabalham depois de se aposentarem para compensar as reformas baixas.
São dados da OCDE, Organização para a Cooperação Económica e Desenvolvimento.
Trinta por cento dos rendimentos dos reformados não resultam da pensão que recebem. 25 por cento é dinheiro proveniente de trabalho muitas vezes não declarado, pequenos biscates e os restantes 5 por cento de rendimentos de poupança.
Reformas baixas, reformas antecipadas com as consequentes penalizações, o aumento do desemprego de outros elementos do agregado familiar e as novas regras para a atribuição de apoios sociais são algumas das razões que levam os portugueses a continuarem a trabalhar depois de terem imaginado uma reforma sem sobressaltos e com muito descanso.
O jornalista Miguel Videira traz-nos esta tarde casos concretos de pessoas obrigadas a trabalhar, depois da reforma, por uma questão de necessidade, às vezes, apenas para comer.
"E depois da Reforma", uma reportagem de Miguel Videira
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