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Alves dos Reis, um Seu Criado

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Episódio n.º15

Episódio 15 de 50 Duração: 60 min

Sibila e Vitória assistem ao espetáculo de Zezé. Agente Augusto aproxima-se da mesa e senta-se. Tenta meter conversa com as 2 mulheres, mas Sibila ameaça-o. Augusto levanta-se e sai preocupado. À saída vai pedir desculpas, mas Sibila obriga-o a beijar os pés de Vitória.


Artur no escritório, cansado, adormece enquanto lê uns manuais. Luísa entra e ao vê-lo adormecido beija-o e sai.


Primeiro dia de trabalho nos caminhos de ferro. Arnaldo está receoso. Apresentam-se a Queirós. Vão arranjar a locomotiva da linha 2.


Ludovina acorda mais uma vez sozinha. Vai até ao salão e queixa-se aos sogros da ausência do marido. Lourenço defende o filho. Ludovina avisa se esta situação se voltar a repetir sai de casa.


Na esquadra, Augusto conta a Moreira o que Sibila lhe fez no Cabaré. Moreira diz-lhe que o que é realmente importante é descobrir o homicida de Henriqueta.


Sibila pergunta a Maria pelas suas preferências sexuais. Maria fica atrapalhada com a questão.


Beatriz tenta acalmar a nora. Ludovina põe a hipótese de se divorciar, pois não é feliz. Beatriz fica comovida.


Artur e Arnaldo tentam reparar a locomotiva. Recorrem à ajuda de um manual.


Moreira comenta com Augusto que desconfia que ainda vai morrer alguém.


Artur e Arnaldo, por mais que tentem não conseguem descobrir a anomalia da locomotiva. Apesar da ajuda do manual a locomotiva continua na mesma. Arnaldo quer desistir. Artur não descansa enquanto a locomotiva não andar.


Zezé Estonteante passou a noite com Marinela.

Ficha Técnica

Título Original
Alves dos Reis, um Seu Criado
Intérpretes
Rui Luis Brás, Sofia Duarte Silva, Paulo Pinto, Filomena Gonçalves, Henrique Viana, Maria Dulce, Manuela Maria, Rui Mendes, António Montez, Armando Cortês, Benjamim Falcão
Realização
António Moura Mattos e Edison Braga
Produção
Antinomia
Autoria
Francisco Moita Flores
Ano
2000
Duração
60 minutos