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É NECESSÁRIO DEFENDER A FAMÍLIA TRADICIONAL?

Episódio 7 de 0 Duração: 1h30m min

Em Portugal o número de divórcios não pára de aumentar.
O compromisso que duas pessoas assumem quando dão o nó é quebrado com cada vez mais facilidade. O aparecimento de famílias monoparentais, de casais que vivem em união de facto, pondo de lado compromissos mais formais como o casamento, tem implicações positivas ou negativas na nossa sociedade?
As opiniões dividem-se: há quem ache que se deve defender a família tradicional; há quem diga que as novas famílias são tão validas e funcionais como as outras.
Argumentos Pró:
- A família está na base da sociedade portuguesa, é a família que transmite valores, normas de comportamento e disciplina às novas gerações.
- O desaparecimento progressivo da família tradicional deixa os filhos sem uma referência sólida. Este factor pode ser um dos responsáveis pelos problemas da sociedade moderna, como a toxicodependência, a criminalidade, a violência nas escolas.
- O casamento é um contrato livremente aceite pelos esposos de viverem um com o outro até à morte e isso deve ser respeitado.
- O divórcio é um mal das sociedade modernas e os filhos podem ficar traumatizados pela separação dos pais.
Argumentos Contra:
- Hoje em dia o casamento é mais um ritual que um sacramento, o que significa que perdeu a força porque a sociedade evoluiu e libertou-se das imposições da igreja.
- É melhor um divórcio do que um mau casamento.
- O divórcio e a união de facto são direitos dos portugueses e o casamento para a vida é uma imposição da Igreja.
Os convidados deste programa são: Ana Drago (deputada do Bloco de Esquerda), Padre António Vaz Pinto, Miguel Vale de Almeida (antropólogo), Paula Teixeira da Cruz (advogada), António Pires de Lima (gestor), Clara Pinto Correia (professora universitária; bióloga; escritora)

Ficha Técnica

Título Original
PRÓS E CONTRAS
Intérpretes
apresentação de Fátima Campos Ferreira
Realização
André Soares Ferreira
Produção
Gestmusic
Ano
2002
Duração
1h30m minutos
Série
1