Os eixos do quarto documentário são a escolaridade universal, a criação de universidades e o ensino no feminino.
Em constantes viagens entre 1910 e 2010, é analisado o progresso de um programa que teve especial atenção da I República, desde o primeiro Governo Provisório.
Num primeiro momento, a educação foi retirada do controlo religioso. Num segundo, enfrentou-se uma taxa de analfabetismo de 75% da população, uma das mais elevadas da Europa. E, num terceiro andamento, procurou-se, de modo decisivo, abrir o ensino superior a uma muito maior faixa populacional, bem como direccionar o ensino para vocações mais específicas.