03 Jul 2015
As dívidas acumuladas da Saúde, nos Açores, equivalem a cerca de metada da dívida pública regional. A agravar o cenário, os fornecedores de medicamentos e as farmácias ameaçam cortar os fornecimentos por falta de cumprimento dos pagamentos por parte do governo regional. O executivo anuncia planos de pagamento para dissipar a dívida, num momento em que as medidas de austeridade e a contenção grassam por todos os sectores de atividade. Como se atinge uma situação destas? É possível gerir esta dívida numa região limitada e altamente dependente do exterior? Que constrangimentos esta dívida provoca aos fornecedores?
Esta noite em Estação de Serviço, Victor Alves convida o economista Tomaz Dentinho para uma abordagem à situação.