03 Jul 2015
A construção civil dos açores está a passar por dias difíceis.
Falta de liquidez, despedimentos, salários em atraso, são os sintomas que saltam á vista. Ainda a semana passada 14 trabalhadores do Hospital da Terceira voltaram a acusar a falta dos vencimentos.
A intervenção da Inspecção Regional de Trabalho, concluiu que das 7 sub-empreitadas desta obra, duas estavam em situação ilegal.
Num arquipélago com 1100 empresas afectas a este ramo a concorrência desleal revela-se através de preços abaixo do custo.
O maior dono de obras continua a ser o Governo Regional, que apesar de ter uma dotação no orçamento para este ano de 250 milhões de euros já começou a adiar investimentos.
É o caso do estádio Mário Lino e do aquário virtual de Porto Pim, na Horta.
Perante a crise no sector da construção civil perguntamos quais as soluções?
Já sabe contamos a partir da agora com a sua participação através do telefone 296 202 767.
É convidado da jornalista Marta Silva, Pedro Fonseca da mesa da construção civil da Câmara de Comércio de Angra, ele que também é sócio-gerente de uma empresa do ramo.