Bem-vindos a Beirais

Uma Aldeia Brasonada

Episódio 187 de 260 Duração: 60 min

Na sala da Junta Nazaré trata de encomendas e vão chegando Olga depois Agostinho e por fim Carlos que dizem não querer nada. Esta reunião supostamente secreta é para tratar do Brasão da Independência de Beirais. Na Oficina Manel está junto ao Jipe da Guarda, quando chegam Júlio e Vítor para saber se está tudo bem. Manel diz que arranjou umas coisitas e tudo esta ok. Manel e Vítor falam sobre a condução de Júlio que é pior que a de uma velha, quando este acciona a sirene e diz que o barulho já não é igual. Manel afirma não ter mexido na sirene. Patrícia está no gabinete da Junta e entra Joaquim de braço ao peito e visivelmente abalado. Ela pergunta-lhe o que se passou e ele diz que foi por causa dos buracos da calçada e portanto que lhe deviam pagar as despesas médicas. Na Sociedade Carlos, Olga e Agostinho reúnem de novo por causa do Brasão, mas só Olga apresenta uma ideia concreta e adiam a reunião até que todos tenham propostas visíveis, a nova reunião será no mesmo local. No Posto Júlio insiste com Manel e Vítor que a sirene agora parece de uma ambulância tipo a pedir socorro e não de um jipe da guarda a dizer saiam da frente. Eles acham que pode ser da fome e decidem ir almoçar e voltar á tarde para ouvir a sirene. Na Junta Joaquim de braço ao peito e a coxear insiste com Patrícia que devia receber uma indemnização, mas ela diz que vai abrir um inquérito e que é preciso ele ser visto pelo médico, e além disso já mandou tapar o buraco que parecia ser muito recente. Nova reunião para escolher o Brasão, Carlos mostra a sua proposta e Agostinho também, qualquer uma pior que a outra, uma alude a bigodes e outra a beterrabas, afinal diz Olga o brasão é para vocês ou para Beirais. Na Oficina Júlio e Vítor chegam perto de Manel e perguntam como estão as coisas. Pode ser que o almoço tenha feito bem a Júlio que entra no jipe e acciona a sirene por várias vezes e acha que ainda está pior. Manel promete ver o que se passa. Na Funerária Joaquim escreve numa folha sem qualquer dificuldade quando chega Moisés. Então e o braço? Isto é cá para um esquema meu e pergunta-lhe se o nome Dr. Brites é credível, Moisés acha que sim. Joaquim dobra a carta e guarda-a no bolso. Na Sociedade Olga, Carlos e Agostinho juntam-se novamente com o mesmo propósito, escolher o Brasão. Olga acrescentou uma figura central que é uma santa com a sua cara. Vão a votos e como cada um vota no seu ficam na mesma. Na Junta Joaquim com ar sofredor e a coxear e aos ais vai mostrar o falso atestado médico, Patrícia diz que precisa de uma segunda opinião e vai telefonar ao Dr. Nuno, Joaquim de repente cheio de vigor levanta-se e diz que vai para as televisões e sai. Agostinho e Carlos encontram-se na Barbearia do Tozé a ver se chegam a acordo e deixam a Olga de parte. Mas nenhum está disposto a ceder. Olga entretanto aparece e percebe que estão contra ela, como não conseguem um acordo fica tudo na mesma. Na Oficina Júlio e Vítor questionam Manel quanto á sirene, este afirma que agora já deve estar bem. Júlio entra no Jipe e toca, sai com ar de caso mas acha que sim que é um som autoritário e já lhe agrada, agradece a Manel e dá-lhe um abraço. Na Funerária Joaquim não se conforma e pede a Moisés o nº de telefone de uma amiga da televisão. Moisés que já percebeu o que se está a passar atira-se a Joaquim e diz-lhe que o vai denunciar se ele não acabar com aquela parvoíce. Em casa de Olga, Agostinho e Carlos tentam mais uma vez um consenso e acham que só pondo uma santa, um bigode e uma beterraba no Brasão é que ficam de acordo. Olga já cheia dá o braço a torcer e cede, ficam todos de acordo. E agora rua os dois. Na Rádio Diogo explica aos ouvintes que as várias vezes que ouviram a sirene da GNR se deveu ao arranjo da mesma e não a qualquer problema com malfeitores em Beirais.