Realidade paralela

Episódio 218 de 260 Duração: 60 min

Rita sente-se sobrecarregada pelos afazeres de mãe. Enquanto escavam um terreno para umas obras, é encontrado um vaso que parece ser antigo. Patrícia manda parar as obras imediatamente e chama o museu de arqueologia para verem a antiguidade da peça. Nazaré vai ter com Carlos e conta-lhe sobre a peça encontrada. Carlos, entusiasmado, vai ao local das escavações. Tropeça e cai numa vala, desmaiando. Desperta numa realidade paralela. Ao fim de algumas horas sem saber do marido, Nazaré vai ao posto da GNR pedir ajuda. Marta pede autorização a Tiago e a Rita para ir numa visita de estudo mas Tiago está demasiado ocupado para lhe responder. Nazaré, Júlio e Vítor encontram o corpo caído de Carlos. Enquanto isso, noutra realidade Carlos vai-se apercebendo que algo está diferente e depara-se com Moisés e Joaquim vestidos de padres. Chega à sociedade recreativa e vê Nazaré a trabalhar atrás do balcão, vestida como Susana. Mercês entra e Carlos percebe que nessa vida paralela é casado com esta. Fica muito confuso e quer voltar à realidade que conhece. Os arqueólogos chegam à conclusão de que a peça encontrada é um vaso romano muito raro. Patrícia, entusiasmada, quer dar uma conferência de imprensa e Júlio oferece-se para guardar a antiguidade no posto. Rita recebe um telefonema da escola por causa de Marta, esta foi apanhada a conduzir uma mota à volta da escola sem carta e sem idade. Carlos continua a aperceber-se das diferenças da realidade em que está. No posto da rádio, encontra o padre Justino a fazer a emissão e chega Fernando, vestido de GNR e quer que Carlos o acompanhe ao posto por desconfiar que este está sob o efeito de estupefacientes. Carlos foge para a rua.
Júlio e Vítor deixam cair o vaso antigo no chão e parte-se em bocados. Atrapalhados, planeiam fazer um igual em barro. Carlos volta ao local onde caiu e deita-se na posição em que ficou desmaiado para voltar à realidade que conhece.
Rita explode e diz a Tiago que não quer continuar a resolver tudo sozinha e este percebe que tem de fazer alguma coisa e envolver-se nas questões dos filhos. Júlio e Vítor fazem um vaso ridículo, meio deformado e levam-no para a conferência de imprensa. Patrícia ao ver a peça, estranha mas os repórteres cercam o vaso para o filmar e fotografar e esta nada pode fazer.
Carlos acorda finalmente da realidade paralela e, combalido, conta a Nazaré a sua experiência.