A Senhora do Amendoal
Ep. 1
Inês decide não sorrir mais para evitar rugas, conta a Tânia que acha uma parvoíce e acredita que ela não vai conseguir aguentar-se. Inês diz que a partir daquele momento passa a rir-se com a mente. Júlio continua a fazer palavras cruzadas. Diz a Vítor que está imbatível. Victor diz-lhe que acha que ele vai às soluções ver as respostas e apostam um almoço em como júlio consegue fazer todas sem ver as soluções. Júlio fica com o destacável das soluções. Manel vem da cidade e traz um presente para Alzira. Um gato chinês que não para de acenar. Alzira finge que gosta. Quando Manel sai da loja, Alzira resolve tirar as pilhas ao gato e este escorrega-lhe das mãos, cai ao chão e solta-se o interruptor para desligar o gato. Na esquadra Júlia está com dificuldades em fazer as palavras cruzadas e Vítor chama-lhe atenção pro estar a por o serviço em segundo lugar. Carlos explica a Gabriel as suas teorias para surpreender um espectador. Para exemplificar aproveita a deixa de Nazaré que lhe pede para estender a roupa se não fica tudo a cheirar a mofo e responde-lhe que percebe que a preocupe o cheire a mofo, uma vez que ela costuma cheirar muito bem....e pisca o olho a Gabriel exemplificando a ironia. No minimercado Sandro aconselha mãe a dizer a verdade ao pai e contar que não gosta do gato. Alzira diz-lhe que o pai anda com tanto trabalho que nem vai aparecer nem perceber que tirou as pilhas ao gato. Manel surpreende Alzira e aparece no minimercado. Pergunta porque que o gato não está a mexer e Alzira diz que ficou sem pilhas. Que tentou substituir mas entretanto chegaram clientes e não conseguiu. Manel pede pilhas novas a Sandro e substitui pelas velhas. Alzira, sarcástica diz que está muito melhor. Que já sentia falta do bicho a acenar como se estivesse a treinar para o 13 de Maio. Olha para Sandro e em tom baixo diz que só lhe resta uma solução para acabar com o gato. Sandro fica apreensivo. De tarde Alzira vai até à oficina ter com Manel. Diz que lhe traz uma triste notícia. O gato caiu ao chão e partiu a patinha. Manel diz que resolve e que vai prender a pata do gato ao corpo. Alzira fica frustrada. Gabriel desabafa com Carlos sobre as tentativas frustrada de fazer Inês rir. Gabriel fala-lhe da forma de humor mais difícil, o humor físico, cair, levar com a tarte na cara... diz que se for bem ensaiado é infalível. No minimercado Manel entra já com o gato arranjado. Sandra pergunta se também arranjou o interruptor, Manel diz-lhe que não tinha um interruptor para substituir, mas que a graça do gato era estar sempre a acenar. Alzira comenta com Sandro que gato deve ter protecção divina e que vai dar sumiço ao gato e diz a Manel que o roubaram. Vai até à Oficina e assusta Manel dizendo que aconteceu uma desgraça. Manel comenta que morreu alguém e Alzira diz que pior que isso: roubaram o gato japonês. Diz que enquanto se ausentou por minutos alguém roubou o gato. Manel pergunta-lhe se já fez queixa à GNR, Alzira diz que não vale a pena, quem o roubou escondeu-o muito bem. Manel diz que tem razão e que vai á cidade comprar outro. Alzira insiste que não é preciso gastar mais dinheiro e Manel diz que ela gostava tanto dele e que lhe vai comprar outro e talvez ainda maior. No dia seguinte no posto GNR Júlio tanta abrir a gaveta onde Victor escondeu as soluções das palavras cruzadas. Vítor entra e apanha-o em flagrante. Júlio desiste da aposta e pede para ver as soluções pois está a enlouquecer. Vítor não quer abrir a gaveta pois assim Júlio não lhe paga o almoço, mas Júlio enerva-se e pede para ele abrir a gaveta enquanto sente um aperto no peito e Vítor leva-o ao Dr. Nuno. Manel regressa da cidade com um novo presente, um relógio que faz tiquetaque que toca à hora certa uma melodia longa e ruidosa seguida de badaladas. Alzira fica aterrada enquanto Sandro se ri de toda a situação. Na casa de turismo Rita comenta com Inês que ela tem andado muito tristonha. Inês responde que não anda triste, só não se ri porque não quer ficar com rugas.