A maldição do faraó

Episódio 227 de 260 Duração: 60 min

No cabeleireiro Lucinda apresenta a Olga o seu novo negócio de produtos alimentares franceses de alta qualidade. Olga compra duas caixas de chocolates franceses. Alcides avisa que tem de ter cuidado pois a prima Alzira não vai gostar da concorrência. Clara chama atenção a Diogo da sujidade e desarrumação do alpendre da casa. Diz que vai pedir a Dona Alice que limpe o espaço. Ambos comentam que Dona Alice não gosta deles mas resolvem arriscar a fazer-lhe o pedido. Clara diz que também têm de pensar na decoração da casa e torna-la mais Clara e menos Diogo. Dinis e Pedro fazem acampamento na sala e falam sobre livros que metem medo. Dinis dá várias sugestões mas Pedro não se entusiasma. Dinis sugere a Pedro o livro "A maldição do faraó", que trata de um túmulo perdido de Tutankamon e de como todos os seus elementos morreram de forma misteriosa e terrível e que a maldição continua até hoje. Pedro fica interessado. No minimercado Alzira diz a Olga que os chocolates que ela costuma comprar para Gabriel já chegaram. Olga diz que não precisa pois já comprou outros chocolates e Gabriel diz que agora só quer estes chocolates franceses. Alzira questiona onde é que ela vai comprar esses chocolates franceses e esta responde que na Petite France. O cantinho de produtos franceses que Lucinda criou no seu cabeleireiro, produtos de qualidade, não mixórdias que Alzira vende ali no minimercado. Alzira fica furiosa e diz que vai abrir guerra com Lucinda. Pedro chega uma hora mais cedo à catequese por engano e fica absorto a ler o livro que Dinis lhe emprestou. Chega Matias e repara no livro que ele está a ler. Diz que conhece bem essa lenda. Pedro emenda-o e diz que não se trata de uma lenda mas de uma história verdadeira, todos os que estiveram no túmulo morreram amaldiçoadas. Matias diz que não é verdade, que ele estive lá e não lhe aconteceu nada. Pedro admirado e fascinado. Matias entretanto espeta o dedo num prego com ferrugem escondido na moldura e Pedro comenta que é a maldição e sai apressado. No cabeleireiro Alzira confronta Lucinda por estar a fazer concorrência. Esta responde-lhe que não é concorrência pois os seus produtos são de alta qualidade, não têm nada a ver com os que ela vende no minimercado. Alzira furiosa diz-lhe que isso foi uma declaração de guerra e sentença de morte para ela. Alice contrariada limpa o alpendre a Diogo. No final diz que deitou toda a tralha para o lixo menos uma placa que acha que pode vir a ser útil para Diogo. Diogo sorri e comenta que é a placa que encontrou lá fora na casa quando chegou a Beirais. Traz-lhe boas recordações. Alice responde, matreira, que a ela dá-lhe animo e que a vai limpar e retocar a tinta pois a placa ainda pode vir a ser muito útil a Diogo. Na barbearia Pedro corta o cabelo enquanto está concentrado no seu livro. Entra Matias com má cara e Tózé comenta que parece que está às portas da morte. Matias diz que se picou num prego ferrugento e que foi ao Dr. Nuno tomar a vacina contra o tétano e que odeia vacinas. Sente-se abananado. Pedro levanta-se assustado a olhar para Matias. Diz a Tózé que o cabelo está óptimo e que tem de ir andando. Tozé estranha Pedro estar a fugir e comenta que estes miúdos de hoje em dia são estranhos, parecia que Pedro estava a fugir como se visse um morto vivo. Sandro e Xana vão fazer visita a Diogo. Entram pela casa a dentro e começam a analisa-la. Diogo não percebe mas pergunta-lhes se foi Clara que os mandou lá por causa da decoração... estes não comentam nada com Diogo apreciam a casa, saem e dizem a Diogo que depois dizem alguma coisa. Pedro pede mãe para ir ao Dr. Nuno pois sente-se mas, acha que foi apanhado pela maldição do Faraó. Marina dúvida mas acaba por ceder uma vez que Pedro lhe diz que também vomitou. No cabeleireiro Lucinda vende os seus produtos franceses com 50 euros de desconto. Clientes compram. Alcides comenta que já sabia que ia ter problemas com Alzira, e que está a perder dinheiro com a venda de produtos tão barata.