As chamas da guerra começam a afetar a França mas, ainda assim, a vida continua.
Lequesne decide, totalmente alheado do drama que se desenrola ao seu redor, escrever um romance. Deloncle avisa que pode não haver tempo para isso: La Cagoule está cada vez mais ativa, e a conspiração para derrubar a república de esquerda está prestes a entrar na próxima etapa. Os dois conversam e, enquanto isso, alguém lendo um jornal os observa silenciosamente sentado num banco de jardim próximo deles. Na capa do jornal, as manchetes proclamam em negrito os males do comunismo. A extrema direita está a ganhar...