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O primeiro-ministro diz que Portugal concluiu um programa de resgate que classifica de "quase impossível" e que tinha metas orçamentais "incumpríveis".
Pedro Passos Coelho disse que o acordo de resgate assinado, ainda no tempo do anterior governo, tinha objetivos incumpríveis.
O PM disse depois que Portugal foi cumprindo metas e ganhou a confiança dos credores para renegociar alguns aspetos do acordo e explicou porque aceitou um programa assim incumprível, pois alternativa era pedir um segundo resgate.
Se Portugal tivesse falhado a concretização do programa de ajuste estaria hoje na mesma situação da Grécia, reforçou o chefe de governo.
São declarações do PM proferidas no encerramento do 6.º Congresso dos Economistas, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.