A denúncia é comum a quase todas as unidades de saúde familiar. Mais de 90 por cento, estão a funcionar com falta de material já desde o ano passado.
Estes dados constam de um estudo sobre os cuidados primários em Portugal, apresentado esta manhã, no congresso de unidades de saúde familiar, em Aveiro. Os responsáveis consideram que estas faltas representam um risco para a assistência prestada nas unidades.
As falhas nos sistemas de informação e a falta de recursos humanos para o atendimento telefónico são outros dos problemas mais referidos pelos coordenadores.