As primeiras mortes de que há registo nos cursos de comandos remontam a 1988. Nessa altura morreram dois militares, de 21 e 22 anos, durante a chamada prova de choque ou prova da sede, entretanto eliminada.
Quase todos morreram depois de um treino à parte, comandado por um sargento ou por um tenente-coronel. Até hoje, as famílias desesperam por uma explicação do Exército.
Em exclusivo ao Sexta às 9, as famílias contam-nos que nunca souberam sequer o resultado das autópsias.