Tinha 10 anos quando partiu com a mãe e quatro irmãos para o Brasil. Viajaram no barco mais precário e barato que havia, a fim de se encontrarem com o pai e conquistarem uma vida melhor.
Foi engraxador de sapatos, vendedor de jornais, até que entrou para o banco como paquete e saiu como advogado da instituição bancária.
Hoje, accionista de várias empresas ajuda os mais carenciados, grande parte deles em Portugal.
"Todos merecem uma oportunidade. Eu que o diga".