Tinha vinte e três anos quando foi vítima do rebentamento de uma mina anti-carro que o deixou cego e com graves ferimentos no rosto.
Durante cinco anos, ficou internado no Hospital Militar, onde fez várias reconstituições plásticas. Também fez algumas operações oftalmológicas para tentar recuperar a visão.
Mas de nada lhe valeu. Teve de recomeçar uma nova vida e adaptar-se à sua limitação física. Graças ao apoio de familiares, nomeadamente da mulher e amigos conseguiu. Hoje trabalha numa empresa de correio rápido.