O pai queria que ele ajudasse no tratamento das vinhas, mas António Regojo optou por abandonar o país natal, Espanha, e rumar à capital portuguesa. Juntou-se a um irmão, que pouco mais dinheiro tinha no bolso que ele, e acompanhou-o nas vendas de porta a porta de rendas a metro. Pouco tempo depois, lançava-se na primeira empresa e, à medida que se assegurava economicamente, apoiava empresas e particulares que precisavam de apoio. Ainda hoje não consegue parar de ajudar o próximo! É um vencedor!