Na Fábrica, Júlio e os empregados tentam preencher um boletim de Totoloto, mas sem muito sucesso.
O Bêbedo vê cruzes a dobrar, a Loira não percebe a mecânica das cruzes.
Júlio conta aos empregados que é vizinho da D. Serenela Andrade, e, vai meter uma cunha para ganhar o Totoloto.
Telefona para a Serenela, mas ela não lhe dá saída.
Resolve ir a casa da D. Serenela e aparece na Fábrica todo negro e esfarrapadao. Ele desculpa-se aos empregados dizendo que ela está muito ocupada a pintar as bolas para o sorteio de sábado.
Acabam por acertar nos números do totoloto, mas eis que afinal alguém se tinha esquecido de registar o boletim.