Um jovem arménio que acaba de se diplomar em Londres, publica um livro em que fala da prodigiosa riqueza escondida nos campos petrolíferos da Ásia Menor. O livro dá nas vistas, o autor é chamado pelo sultão para ocupar-se dos assuntos do petróleo, e aos 30 anos é um senhor duma imensa fortuna ligada com o petróleo do Iraque. É essa história que termina em Lisboa, onde o magnata acaba por se refugiar e onde conduzido pela mão segura do talentoso advogado Azeredo Perdigão, institui a Fundação que durante a segunda metade do século XX exerce uma vastíssima obra cultural que hoje continua.