Se houvesse um nome para a profissão deste francês nascido na Bretanha, seria talvez escultor de luz. Esteve em Portugal para participar na conferência Luzboa, organizada pela Extramuros e pelo Instituto Franco Português e que vai, em Junho, promover uma semana de eventos especiais. Diz que o lugar onde nasceu tem dois nomes: Finisterra chamaram-lhe os ocupantes romanos, princípio do mundo chamam-lhe os bretães. A luz é para ele uma matéria-prima como a tinta, a tela, a pedra o
são para outros artistas. O que é que faz? Por exemplo: traduzir em luzes o movimento das marés ou o interior de uma sala de espectáculos.