18 Out 2012
A partir de 2008 o Estado passará a comparticipar as consultas e tratamentos dentários dos portugueses. Uma lacuna do Serviço Nacional de Saúde, onde a medicina dentária acessível a qualquer cidadão é praticamente inexistente, que é agora parcialmente preenchida: abrange, para já, crianças e idosos com baixos rendimentos.
Descurada desde sempre pela generalidade dos portugueses, que a encaram mais como um luxo do que como uma necessidade, a saúde oral é fundamental para um salutar desenvolvimento físico e emocional. Como se concretizarão os apoios do Estado (por contratos com clínicas privadas ou abertura de serviços nos hospitais públicos)? Quem beneficiará? Que alternativas existem para quem não for abrangido por esta medida? Que dicas práticas se podem dar aos cidadãos para manterem a boca saudável?