Quando os pais o colocaram na Filarmónica da Ericeira, fizeram-no para que Nuno tivesse algo com que ocupar os tempos livres. Tinha apenas 8 anos.
Hoje, com 31, é considerado um flautista excepcional e um professor exigente.
Foi difícil para os pais aceitarem que Nuno fizesse vida de músico, mas os resultados começaram a surgir e hoje, o 1º flauta da Orquestra Metropolitana de Lisboa é o orgulho da família. Licenciou-se com a nota máxima e partiu sozinho para Londres em 1999, para estudar com o professor com que sempre sonhou. Sem apoios.