Um artigo publicado no The Guardian sobre um estudo feito pela Equality and Human Rights Commission, revelou que 42 % dos homens que trabalham e têm filhos com um a seis anos de idade sentem que não dedicam tempo suficiente às crianças e revelam-se preocupados com isso. Em Portugal, os últimos estudos indicam o mesmo: os pais portugueses querem ser mais dedicados e mais atentos aos filhos.
Será que estamos a assistir a uma mudança do paradigma do papel do pai na família portuguesa? Que dados efectivamente indicam que o pai é um elemento cada vez mais presente no quotidiano do filho, desde o acompanhamento dos estudos às idas ao médico?