À semelhança do resto da UE, a tendência em Portugal começa a ser a da tributação fiscal separada.
Apesar de existir uma economia comum ? a familiar ? e isso, em teoria, implicar uma entrega conjunta do IRS, cada vez mais portugueses optam por separar as declarações de impostos. Segundo os fiscalistas a entrega conjunta não se adequa a cenários como a separação de bens. Mas este processo é o mais indicado para quem quer poupar nos impostos? Ou é apenas uma forma de não aprofundar o compromisso de um casamento ou união de facto? É possível apresentar IRS conjunto num ano e no outro não?
Numa altura em que os portugueses começam a pensar em fechar o seu ano fiscal, os especialistas do SC esclarecem todas as dúvidas.