O crédito malparado atingiu em setembro quatro mil milhões de euros, o que corresponde a 2,9% dos créditos concedidos. O cenário financeiro não dá sinais de melhorias a curto prazo, dado que as perspetivas até 2013 revelam um maior aperto na economia familiar, que conduzirá inevitavelmente a um maior incumprimento no pagamento dos empréstimos. Como evitar o endividamento? Ainda há possibilidade de consolidar créditos? Há abertura por parte dos bancos para renegociar créditos?
Neste debate não queremos alarmar, mas sim apresentar uma série de conselhos às famílias, para que possam evitar o sobreendividamento.