Os portugueses não tinham até há bem pouco tempo uma relação próxima com a União Europeia, a avaliar pela fraca adesão aos sufrágios para o Parlamento Europeu. Sabem agora, pelas piores razões, que a nossa dependência é indiscutível, não só porque necessitamos da assistência financeira europeia, mas porque todas as medidas que são decididas na Comissão Europeia, no Conselho Europeu e no Parlamento Europeu influenciam diretamente o nosso quotidiano. Ficaremos mais dependentes a partir de agora? Iremos perder soberania? Que medidas serão aplicadas no curto e médio prazo com impacto direto sobre a economia nacional? Teremos uma UE federalizada ou centralizada no eixo Berlim-Paris? Alguns dos melhores especialistas em matérias europeias respondem no Sociedade Civil.