A Nautilus esteve à beira da falência, quando tinha três anos de idade. Mas em 1999 o seu destino cruzou-se com um jovem formado na Faculdade de Engenharia do Porto e com vocação para as novas tecnologias. Hoje tem três fábricas, um centro de investigação tecnológica, produz mobiliário escolar, cresce a um ritmo de 50% ao ano, exporta para Espanha, França, Itália e Reino Unido e planeia abrir este ano uma quarta unidade de produção no Brasil. Vítor Barbosa, um self-made-man que abriu o primeiro negócio com 19 anos, pegou há mais de uma década nesta empresa de mobiliário doméstico e recuperou-a, reinventando, modernizando e pensando com ambição.