Em consequência do trágico incêndio no Chiado em 1988, ao nome do Museu Nacional de Arte Contemporânea foi acrescentada a nomeação de Museu do Chiado. Foi decidida a recuperação naquele local, mesmo com as já conhecidas limitações de espaço, para que a memória de um museu criado por artistas e sua contemporaneidade fosse mantida, como o defende a antiga diretora do museu Raquel Henriques da Silva. Atualmente com a diretoria de Helena Barranha o MNAC-MC procura devolver a contemporaneidade ao seu espaço, quer pela abertura a projetos atuais quer pelo desejo de se expandir pelas imediações do museu, criando um local dedicado à experimentação artística, aspiração a que o Museu contemporâneo procura responder.