O filantropo milionário Calouste Sarkis Gulbenkian, após aqui ter passado os seus últimos anos de vida, decidiu deixar o seu património em Portugal. Já após a sua morte foi criada uma fundação que se viria a dedicar, seguindo as linhas deixadas em testamento, a quatro grandes áreas: Arte, Saúde, Beneficência e Educação. Em 1969, é inaugurado o Museu que alberga as aquisições feitas por Gulbenkian ao longo de mais de 50 anos de vida. A variedade de culturas abrangidas pela coleção reflete o gosto pessoal do colecionador como nos esclarece o diretor do museu João Castel-Branco Pereira.