Em Portugal vive-se uma situação confusa: nas bancas há jornais escritos utilizando duas ortografias.
O Acordo Ortográfico de 1990 foi já adotado por diversas publicações. Outras consideram que a defesa da língua passa justamente por resistir à alteração.
O Nativos Digitais confronta duas opiniões, a do linguista José Mário Costa (Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e Centro de Formação RTP) e a do jornalista Nuno Pacheco (jornal Público).
Há mais em causa que consoantes mudas ou hífenes? Terá a língua uma evolução natural entre fonética e grafia ou há um caos linguístico a reboque das motivações políticas da lusofonia?