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Éramos Seis

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Episódio n.º59

Episódio 59 de 180

Julinho chora pela morte do pai e é consolado por Lili.
Tia Emília chega à casa de Lola e olha com reprovação uns homens que estão a contar piadas. Em seguida é recebida por Lola que agradece por ter comparecido ao velório do marido. Tia Emília lamenta o acontecido logo agora que as coisas pareciam entrar nos eixos e por Júlio estar tão contente. Em seguida, Carlos junta-se a elas dizendo à mãe que a tia pagou todas as despesas do hospital. Lola não sabe como agradecer e começa a chorar.
Clotilde, noutro canto da sala, pergunta a Carlos se todos em Itapetininga já sabem do acontecido e se virão. Carlos responde que Tia Emília ligou para Zeca a avisar, mas que duvida que venham por Olga estar grávida.
Zeca chega a casa e não sabe como dar a notícia. Ao entrar, encontra Olga de bom humor e ao ser questionado sobre novidades, tenta falar sobre o assunto, mas é interrompido por D. Maria que entra na sala, perguntando se ele não gostaria de comer algo. Olga percebe a cara do marido.
Já na cozinha, D. Maria acaba de aquecer um prato para Zeca, quando ele lhe segura na, dizendo que precisa lhe contar algo muito triste. D. Maria fica apreensiva e Zeca, tentando ser o mais suave possível, diz à sogra que Júlio faleceu. D. Maria dá um grito sufocado. Zeca diz que não sabe como contar a Olga, pois a mulher está com a gravidez adiantada. D. Maria diz que terão que passar por isso. Então, Zeca diz que apanhará o primeiro comboio para São Paulo e D. Maria lamenta-se por não poder ir, pois tem de ficar com as crianças.
De volta ao velório, Assad e a família despedem-se de Lola. Em seguida, Assad despede-se de Almeida e descobre quem é Tia Emília, fica interessado, mas vai-se embora.
Novamente em Itapetininga, Olga chora muito após receber a notícia sobre a morte de Júlio e pensa na irmã. Zeca tenta consolar a mulher, mas acaba chorando também.
De volta ao velório, Lola mais calma, conversa novamente com Tia Emília e lamenta-se pelo facto de Júlio ter morrido logo agora que as coisas estavam a correr bem. Tia Emília diz que ele foi um homem de sorte, pois tinha uma família muito bonita e que o tinha chamado para trabalhar com ela. Lola lamenta e Tia Emília conforta-a com um tom humano bem diferente do início da novela.
O dia vai amanhecendo e Carlos preocupa-se com a mãe, pois ainda não comeu nada.
Almeida senta-se ao lado de Clotilde e lembra o quanto gostava de Júlio, inclusive de suas broncas. Clotilde-se comove com a lembrança.
Julinho e Lili estão abraçados, ele está muito perturbado com a morte do pai. Lili procura dar apoio à Julinho.
Está perto da hora do funeral de Júlio. Carlos vai até o quarto de Alfredo avisar que Júlio já vai embora.
Isabel está deitada na cama, soluça agora bem mais discreta. A porta do quarto de Isabel abre-se, Clotilde está com Lola apoiando-a. Lola olha Isabel na cama e fica com pena dela. Isabel pergunta a Lola o que farão sem Júlio. Lola diz que tudo se vai arranjar, que Deus é grande e não vai abandoná-los.
Lola aproxima-se do caixão de Júlio para se despedir. Lola diz a Júlio que sentirá muito sua falta, pede para ele não se preocupar com a família, porque de alguma maneira irão continuar, que agora Júlio deve descansar, pois já trabalhou e sofreu muito. Com a ponta dos dedos, pega um beijo dela e coloca nos lábios de Júlio.
Após o funeral, no seu quarto, Isabel desespera-se, Clotilde não sabe o que dizer e tenta dar apoio à sobrinha.
Lola chora baixinho. Clotilde também a ampara.

Ficha Técnica

Título Original
Éramos Seis
Intérpretes
Denise Fraga, Othon Bastos, Marcos Caruso, Nathália Timberg, Ana Paula Arósio, Irene Ravache, Othon Bastos, Nathalia Timberg, Jandir Ferrari
Produção
Brasil
Ano
1994