O índice da economia não registada, também designada por economia paralela aumentou 0,26_ em 2013, uma subida ligeira face a 2012, mas o suficiente para o indicador atingir um recorde de 26,81_ do PIB, anunciou em Dezembro o Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Como causas principais da economia paralela, são considerados contributos de diferentes tipos, dos impostos sobre empresas e família, à burocracia, falta de cultura e participação cívica, mão-de-obra composta por imigrantes ilegais e clandestinos, ineficiência da administração pública e falta de transparência no atendimento público, mas, também, falta de credibilidade de órgãos de soberania face à conduta de alguns dos seus representantes.