A última caçada ao Homem-Burro

Episódio 186 de 202

Na sociedade recreativa, os beiralenses falam sobre a lenda do Homem-Burro. Benjamim acaba por ter uma dor no peito, mas impede Marina de chamar Nuno. Ele garante que não vai morrer sem caçar o último-Homem Burro. Manel queixa-se a Alzira que precisa de ajuda na oficina. Ao ver Susana entrar, Manel lembra-se de fazer uma proposta a Gabriel, mas ela recusa pensar no assunto. Manel tem uma nova ideia e vai embora do minimercado. Na junta de freguesia, Nazaré atende Ralf e tenta ignorar o seu atrevimento. Manel coloca um anúncio para arranjar um ajudante. Ralf escuta e interessa-se pelo emprego. Ele combina com Manel que irá passar na oficina para conversarem. Mais tarde, Ralf apresenta-se ao serviço. Tânia entra para dar recados ao pai e Ralf diz algumas palavras atrevidas a Tânia. Ela acha-lhe graça, mas Manel não gosta do que vê e recusa deixá-la sozinha com Ralf. Tânia e Ralf trocam olhares. Na barbearia, os beiralenses comentam o estado de Benjamim. Tozé fica muito preocupado e todos decidem alertar Marina. Benjamim garante que está bem e teima na sua missão relacionada com o Homem-Burro. Luís e Marina proíbem-no de caçar o Homem-Burro e afastam-se. Benjamim disfarça a dor que tem no peito. Mais tarde, Marina vai até ao posto da GNR e entra aflita. Ela explica aos Guardas que Benjamim desapareceu com uma arma e pede ajuda para o encontrar. Vítor fica pensativo e Júlio também. Os Guardas vão à procura de Benjamim. No largo da igreja, Júlio organiza as equipas de busca. Inês fica reticente com toda a situação e entra em despique com Vítor, mas Júlio tranquiliza-a em relação ao "Homem Burro" e diz que ele só aparece à noite, pois é uma espécie de lobisomem. Inês recebe uma chamada de Gabriel e combina com ele juntar-se aos beiralenses na missão. Na sociedade recreativa, os beiralenses encontram Carlos a tentar conter alguns habitantes que querem vingar o desaparecimento de Benjamim. Para espanto de todos, Benjamim aparece e diz que não matou o Homem-Burro, mas tem a certeza que ainda vai viver uns anos para ver se apanha o patife.