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Festival ao Largo 2016

Orquestra Sinfónica Portuguesa

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Informação Adicional

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Episódio 1 de 3

A Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Orquestra de Sopros e Percussão do CRAM, apresentam sob a direção musical de Joana Carneiro e com Pedro Meireles no violino a solo, "Mãos na Pedra" de Mário Laginha, Sinfonia Espanhola, op 21, de Edouard Lalo e Abertura 1812 de Tchaikovski. Em direto do Largo de S. Carlos em Lisboa.
Arquitetos riscam o céu, operários trabalham a pedra no fascínio pelo caos numa cidade em construção. "Opor-se à espessura destes muros, a insurreição do olhar", frase de um poema de Eugénio de Andrade que dá o tom maior a "Mãos na Pedra, Olhos no Céu", obra de Mário Laginha composta para o filme de João Botelho e estreada em janeiro de 2001 na cerimónia de abertura de Porto Capital Europeia da Cultura. Escrita bem mais cedo, em 1874, por Édouard Lalo, a Sinfonia Espanhola, op.21 é, na sua essência, um concerto para violino com 5 andamentos que Lalo dedicou ao seu amigo e grande violinista espanhol Pablo Sarasate e cujo final apoteótico pretende descrever o frenesim de uma cidade espanhola. Ouvida pela primeira vez em 1882, a Abertura 1812, de Tchaikovski, fecha o programa numa outra cidade: a de Moscovo que festeja com sinos e canhões a retirada do território russo das tropas de Napoleão Bonaparte.

Pedro Meireles, violino
Joana Carneiro, direção musical
Mário Laginha - Mãos na Pedra, Olhos no Céu
Lalo - Sinfonia Espanhola
Tchaikovsky - 1812

Ficha Técnica

Título Original
Festival ao Largo 2016